terça-feira, 14 de fevereiro de 2012


a)      Praticando – Mt 7.24.

24- Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha.

            Ouvir e praticar a palavra de Deus já foi alvo de vários comentários nesse estudo, porém a comparação com “... um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha”, é algo novo. Essa comparação utilizada por Jesus já foi amplamente aproveitada pela literatura através dos tempos e até mesmo em histórias infantis. Acredito que todo mundo já ouviu essa palavra em livros e revistas, mesmo sem saber que vieram dos lábios de Jesus. Mas hoje a ilustração é literal, com as chuvas de fim de ano, calamidades aparecem nos noticiários constantemente, e, a queda de várias casas arrastadas pela enxurrada, deixam o espectador compadecido de tanta tristeza e destruição. Casas construídas em lugares inadequados, sem uma avaliação geológica do terreno e sem uma previsão de futuro. Que tristeza vê-las arrastadas pelas chuvas torrenciais. Mas se olhássemos para o mundo espiritual veríamos fato semelhante, pois várias vidas são arrastadas do caminho bom por não estarem fundamentadas sobre a rocha, Cristo, através da sua palavra. Quantos cristãos não praticantes, quantos desviados, quanta gente já foi um servo de Cristo e hoje serve Satanás. Pessoas com o coração endurecido por desgraças do passado e falta de firmeza espiritual. Mas, graças a Deus, quantos estão firmados na rocha e não se abalam quando vem as tempestades, quantos envelhecem e se vão, guardando a fé, caminhando em direção ao paraíso. Que coisa linda, como é bom ter uma casa firmada sobre a rocha, que segurança, que tranquilidade, que paz!



b)      Comunicando – 2 Tm 4.1,2.

1- Conjuro-te diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu reino;

2- prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino.

            O apóstolo São Pedro, após ser preso foi instado a não mais pregar a palavra de Deus pela liderança de Israel que a pouco crucificara Cristo. Com inúmeras ameaças a sua própria vida, foi pressionado pelo sinédrio de toda forma possível, em resposta deixou as célebres palavras: “Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido”. (Atos 4:20). Há! Há! Há! É bem esse o caminho. Quem pode conhecer Cristo, sua proposta de vida eterna, seu plano de salvação, curas e libertações e não propagar essas verdades?! Quem não sente a necessidade de pregar as boas novas da salvação? Quem não sente necessidade de ajudar familiares, amigos, vizinhos a terem um encontro com Deus? Quem?!... Realmente não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos, Pedro tinha razão, por isso “prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino”, para que muita gente alcance a salvação eterna e o pacote de bênçãos que a acompanha.

            Continua...

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