Pecado sempre é pecado, erro sempre é erro, separação é sempre
separação, não importa o tamanho, nosso Deus não convive com o pecado, quer
seja explicito ou oculto, portanto, uma atitude definitiva em relação ao
abandono da prática do pecado, tem que ser tomada com certeza, agora é bem
verdade que a repercussão do pecado pode ser maior ou menor dependendo de cada
caso, pois pode atingir apenas uma pessoa, ou uma família ou toda a igreja e
essa repercussão de ser um agravante.
Graças a Deus, temos um advogado que cuida dos nossos interesses
na glória de Deus, Jesus Cristo, porém nossos pecados precisam ser confessados
para obter o perdão e a purificação. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. (I
Jo 1.9). O pecado encoberto impede a prosperidade em todos os sentidos porque é
a barreira que se refere o texto central, deste capítulo, mas a confissão descortina
o caminho da vitória e da benção. “O que encobre as suas transgressões nunca
prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”. (Pv 28.13).
Quero
ainda esclarecer que o pecado involuntário é automaticamente purificado pelo
sangue do cordeiro, porém o pecado voluntário já exige confissão e arrependimento,
e acrescentar que o pecado cometido que trouxer dano ao corpo de Cristo, que é
a igreja deverá ser encaminhado ao pastor e posteriormente à igreja, a quem Cristo
concedeu poder e autoridade para perdoar pecados, para ligar e até mesmo
desligar um Cristão, com a afirmação de que tudo que for executado na terra
será aceito no céu. Com certeza acontecerá o acerto e conserto necessário, para
que tudo se resolva a contento e aconteça a purificação através do perdão coletivo,
derrubando por terra todas as barreiras, concedendo ao crente total acesso
espiritual ao trono da graça do nosso Deus e fazendo cair por terra o fracasso
na oração.
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