sexta-feira, 22 de junho de 2012

FRACASSOS NA ORAÇÃO - CAPÍTULO 2


Pedir mal, ou pedir fora dos propósitos da vontade divina, também se apresenta como um obstáculo a mais no caminho daquele que se propõe a obter os favores divinos. A Bíblia afirma que devemos colocar Deus em primeiro lugar e a sua justiça e as demais coisas serão acrescentadas. Entendo que colocar Deus em primeiro lugar é prestar louvor a sua glória, portanto uma oração não deve de maneira nenhuma deixar de começar com algum tipo de adoração e talvez até com algum tipo de agradecimento, por tudo o que o nosso grande e infinito Senhor, tem feito por nossas vidas. A justiça de Deus se manifesta no sacrifício de Cristo em prol da salvação da humanidade, através do sangue derramado na Cruz, portanto, me parece um contra-senso deixar de orar pela salvação das almas ainda não convertidas e/ou esquecer de orar pelas almas convertidas que ainda não chegaram até o fim da jornada, nesse caso os irmãos da igreja, para se derramar em orações que busquem apenas interesses pessoais e egoístas.

É lógico que uma vez satisfeitos os pré-requisitos da colocação da figura divina em primeiro lugar, bem como sua justiça também, chega então, a hora dos interesses pessoais, que podem então ser explicitados diante do trono graça, porém é plausível uma última consideração a esse respeito “os interesses pessoais devem estar sempre de acordo com a vontade ativa de Deus para nossa vida”, por que senão pode vir a se tornar mais uma das famosas orações não respondidas. Deus jamais concederia resposta a uma oração sabendo que os resultados seriam funestos para a vida de um dos seus filhos, portanto pedir com racionalidade e na direção dos interesses divinos, me parece ser meio caminho andado para respostas positivas.

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