Xl capítulo
Fracassos na oração por:
Não
ter misericórdia - Pv 21 13.
Quem tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, também clamará e não será
ouvido.
A humanidade sempre existiu dividida em classes sociais devido à
necessidade de administração e convivência entre si, a classe pobre acompanha a
civilização desde seus primórdios e faz parte do cotidiano de vida das cidades
e da igreja em seus primeiros momentos de vida. Certa feita em que Maria unge
Jesus com perfume Judas Iscariotes protesta afirmando que o unguento poderia
ser vendido e o dinheiro poderia ser aplicado na ajuda aos pobres e recebe a seguinte
resposta de Jesus: “Respondeu, pois
Jesus: Deixa-a; para o dia da minha preparação para a sepultura o guardou; porque
os pobres sempre os tendes convosco; mas a mim nem sempre me tendes”. (Jo
12.7,8.), deixando claro que em nossa carreira cristã, sempre teríamos pobres
para ajudar e a assistência a essa classe social faz parte da vida cotidiana do
cristão e da igreja.
Aliás, é importante ressaltar que antes de haver salário família,
salário mínimo, bolsa escola, bolsa família, os pobres sempre contaram com os
dízimos que a igreja desde tempos imemoriais já contribuía e que grande parte
era utilizado em seu benefício.
A
questão da pobreza em nossos tempos foi bastante suavizada na sociedade moderna
com todas as entidades governamentais de aposentadorias e socorro aos doentes,
órfãos e necessitados e com a atuação de ONGs (Organizações Não
Governamentais), permitindo a igreja como um todo respirar um pouco mais em
relação ao problema e não precisar gastar somas consideráveis dos dízimos e
ofertas no sustento dos pobres e necessitados, porém a afirmação de Jesus “...
os pobres sempre os tendes convosco...”, nunca caiu por terra, pois sempre
temos de socorrer alguém seja doméstico da fé ou não.CONTINUA...
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